A revista ULTIMATO (setembro/outubro 2014), sob o título acima traz oito dicas do médico e pastor Paulo Brito, da Igreja Missionária Evangélica Maranata, Rio de Janeiro, para os “desigrejados” voltar às suas igrejas de origem ou a outras igrejas. O que não pode acontecer é ficar fora delas, pois a lenha fora da fogueira se apaga. Pelo menos em sete dessas dicas, em minha opinião, a Comunidade da Cruz se enquadra. Aí vão as dicas:
- Não escolha a sua igreja necessariamente por causa da proximidade em relação a sua residência.
- Escolha uma igreja cuja linha teológica ou litúrgica afine com você. Se você gosta de louvar a Deus com cânticos e palmas, não faz sentido você procurar uma igreja diferente e vice-versa.
- Escolha uma igreja cujo pastor ministre ao seu coração. Você tem o direito de não se identificar com uma igreja cujas pregações não alimentem a sua alma. Uma congregação vazia não combina com uma alma vazia.
- Escolha uma igreja que valorize o estudo bíblico. Tanto você como as suas crianças precisam de Escola Dominical. Cuidado com a igreja que não dá espaço nem às crianças nem aos jovens.
- Escolha uma igreja que seja transparente quanto a arrecadação de dízimos e ofertas, que preste relatório, que tenha um conselho fiscal.
- Escolha uma igreja que se mostre abençoada por Deus em seu ministério.
- Escolha uma igreja que pregue contra o pecado, que fale sobre negar-se a si mesmo sempre que for necessário.
- Escolha uma igreja que não tenha a presunção de ser a única, a mais bíblica, a mais santa, a mais cordial, e que tenha comunhão com outras igrejas irmãs.
Eu colocaria, pelo menos, mais um item: Escolha uma igreja que tenha o Salvador Jesus Cristo como o centro de sua pregação e vida.
Então, se você está entre os “desigrejados” ou correndo o risco de ingressar naquele grupo, o que está esperando? O escritor bíblico diz: “não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima” (Hb 10.25).
Edgar Lemke