“Lá dos céus o SENHOR olha para a humanidade a fim de ver se existe alguém que tenha juízo, se existe uma só pessoa que o adore. Mas todos se desviaram do caminho certo e são igualmente corruptos; não há mais ninguém que faça o bem, não há mesmo uma só pessoa.” Salmos 14:2,3.
- “De fato tenho sido mau desde que nasci; tenho sido pecador desde o dia em que fui concebido” Sl 51.5
- “Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus”. Rm 3.23
- “Pois o salário do pecado é a morte”. Rm 6.23
Que fazer com essas palavras e o dilema do pensamento
“Bandido bom é bandido morto”?
Ou então deste:
“Direitos humanos para humanos direitos”?
Mas há humanos direitos?
E se contextualizássemos para
“pecador bom é pecador no inferno”?
O fato é que diante de Deus, por causa do pecado, não há “ser humano direito”. E por mais direitos que pareçamos, caímos na situação de pecadores por natureza, sem direito algum diante de Deus à luz da sua palavra.
Felizmente, diferentemente de nós humanos, que olhamos apenas para os direitos humanos pensando em termos de humanos direitos, Deus olha para nós a partir do seu Amor e Direito Divino. E faz isso tendo Jesus Cristo a sua frente, pregado na cruz. O único humano direito, condenado a morte, sem direito humano algum. E isto feito por “humanos direitos”, aos olhos dos homens.
Por isso, faríamos bem se pensássemos em Direitos Humanos, como uma dádiva divina em favor de todos os seres humanos. Afinal, pecadores não são “gente de bem” à luz da Lei de Deus. E, como cristãos, seria oportuno olhar para esta necessidade humana: ter preservados os Direitos inalienáveis a toda e qualquer pessoa. Carecemos todos da graça e misericórdia Divinas, sem nenhum “mérito ou dignidade de nossa parte”. E Ele abdica do seu Direto divino em favor de humanos tortos, falhos, pecadores, a caminho do inferno. Ou seja, todos nós. E nos tira de lá. E nos dá nova oportunidade, fazendo-nos por graça, humanos direitos que não desejariam tirar direitos humanos de quem quer que seja. Pensemos.
E regenerados por Deus tenhamos uma abençoada semana.
Pr José Daniel Steimetz
