A batalha pela nossa liberdade

O campo de batalha está quase pronto. Como um tabuleiro de xadrez, as últimas peças estão sendo estrategicamente posicionadas. De um lado, o diabo, a morte e tudo aquilo que eles representam. Do outro, Jesus Cristo, o Messias prometido desde o Éden.

Pode parecer estranho usar esse tipo de linguagem no período de Quaresma, mas podemos dizer que sim, nos preparamos para relembrar a batalha mais importante da existência de qualquer ser humano, que está prestes a ser travada. Como lemos no texto de Marcos para este 5º Domingo na Quaresma, Jesus está quase no fim da sua “marcha” até Jerusalém. E lá, ele encontrará inimigos.

Justamente por entendermos o que estava prestes a acontecer em nosso mundo naquelas semanas, podemos ilustrar essa caminhada do Messias até o Calvário com essa linguagem mais bélica. Acontece que os nossos inimigos, o diabo e morte, mantinham a humanidade como que em campos de concentração. E lá, sob o domínio do pecado e sem forçar para lutar contra isso, só restava ao ser humano perecer.

No entanto, numa Sexta-Feira, Jesus lutou sozinho e venceu a guerra que nenhum de nós poderia vencer. E com essa vitória em nosso favor, a humanidade foi libertada dos horrores do cativeiro e passou a ser propriedade amada de Cristo.

É para isso que nos preparamos na Quaresma. Para lembrarmos, com reverência, da obra misericordiosa de Deus. Prepararmos os nossos corações e lembramos do maior ato de amor e heroísmo que já houve sobre a terra. E isso nos dá a alegria e a confiança de estar, no final de tudo, do lado vitorioso rumo ao Céu.

Jordan Gowert Madia
P600 da CELC

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