O Cristianismo é a religião da liberdade, pois Cristo garantiu: “Se o Filho os libertar, vocês serão, de fato, livres” (Jo 8.36). A arma para colocar fogo na terra é a sua Palavra. “Não é a minha palavra fogo, diz o Senhor? (Jr 23.29). É com essa “espada do Espírito” (Ef 6.17) que podemos atacar os inimigos de Cristo e transformá-los em discípulos.
Sob este ponto de visto, a ameaça do pastor Jones foi gol contra.
O velho apóstolo João não falava em X, Y ou Z. Mas falava em Alfa e Ômega (primeira e última letras do Alfabeto grego) – Jesus, o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6). Ele é Salvador também da Geração Z. Por isso registrou: “Escrevo a vocês, jovens, porque são fortes. A mensagem de Deus vive em vocês e vocês já venceram o Maligno” (1 Jo 2.14).
A propósito, como está sua vida devocional? Você consegue arranjar um tempo para falar com Deus em oração e ler a Sua Palavra? Sozinho? Em família? Na igreja com os irmãos na fé?
A liberdade dada por Cristo é na consciência. Pela sua morte e ressurreição em nosso lugar, Cristo nos libertou da escravidão da Lei, da morte e do pecado. Não precisamos mais ser punidos pela Lei, nem guiados pelo pecado, nem condenados à morte eterna. Segundo Lutero, “essa é a mais inestimável liberdade, pois ela é maior do que o céu e a terra e todas as criaturas”.
A ênfase luterana não está no sacerdote que consagra os elementos, mas em Cristo e sua palavra “dado e derramado em favor de vós para remissão dos pecados” e quem crê nessas palavras tem o que elas expressam.
Um dos maiores desafios do pregador é atualizar o texto bíblico para a realidade presente. É um exercício de retorno ao passado, de leitura do texto para aquele tempo e de releitura para o momento atual. Há situações em que a tarefa é facilitada. O Salmo 46, cantado há cerca de três mil anos, parece […]